Não importa o que vai ser dito, aqui é um espaço para "falar"

Sou apenas um escritor dentro de um tornado...

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Aêêêêêêêêêêêê meu canal tá no ar!

Olá pessoalllll Está no ar, meu Canal no YouTube, e já tem vídeo de apresentação lá!!! Eu, Petrô

 Link: https://www.youtube.com/c/EuPetrôô

Primeiro Video: https://www.youtube.com/watch?v=Pn95rfzH1ng


domingo, 23 de março de 2014

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Viver é uma decisão

Eu decidi viver porque é mais fácil aceitar a vida do que reclamar dela. Reclamar da vida o tempo todo é deixar de viver os momentos mais legais, dar os verdadeiros sorrisos e chorar verdadeiramente. Pagamos um preço alto para estar aqui, vivos, prontos para enfrentar um mundo tão grande que não caberia neste texto. Tem muita gente por aí dizendo que não colocaria mais ninguém nesse mundo, pois isso é dar continuidade ao sofrimento, o que não concordo já que, são as pessoas que podem mudar o mundo, são as pessoas que serão capazes de transformar tudo o que temos de ruim hoje em algo melhor amanhã, extinguir nossa raça é como acender um pavio e deixar lá, acesso, esperando o “bum”.
          Não importa o quanto diferente as pessoas sejam, elas sempre serão assim, não existem igualdades. Uma rosa pode ser bela e estar no mesmo buquê que uma completamente murcha e morta, mas ainda assim aquela que já morreu um dia foi a mais bela também do buquê. Os homens só permanecem vivos, porque são totalmente diferentes, e aqueles que não aceitam o diferente acabam que colocando, de certo modo, toda a espécie num grande tubo de ensaio, esperando não sei o que.
          Um dia me perguntaram por que eu escrevo se o mundo está tão distante da escrita, então simplesmente respondi que não importava para qual mundo eu escrevia, tampouco para quantos eu escreva, o que realmente importa é deixar algo por aqui, mesmo que esse “algo” seja lido apenas por mim, “a tatuagem também deve ser feita nas marcas da vida, e não apenas na pele”. Todos têm que deixar algo, todos são importantes para deixar algo, aquele que não deixa nada, não garante a existência da própria humanidade. Eu deixo palavras, e você? Já fez sua lista?
          Portanto, não tenhamos medo de viver, deixar o medo viver por você é não estar aqui. Viver na sombra da própria sombra é aparecer sempre atrás. Escolha viver com otimismo, e se não for possível, durma; quando acordar um novo “mesmo” sol estará lá, esperando seu sorriso. Viver é uma decisão que só cabe a quem, de fato, vive e deixa por aí suas impressões.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O Ser escritor por aqui...


Um dos mais influentes jornais americanos disse: "Ser escritor no Brasil é patético" The New York Times. 
Agora eu digo: Patético é achar patético... imagine o mundo sem escritores. Não conheceríamos nem o próprio nome, nem o amigo mais íntimo, nem ao menos o nosso reflexo. Se não houvesse quem escrevesse, as sociedades não viveriam por muito tempo, pois é pela leitura que o mundo segue sua rotação e transação. Não existe história que não tenha se iniciado numa página, mesmo que a página seja dura e rupestre, como as paredes das cavernas. É PATÉTICO se eu deixar de ser escritor, e mais patético ainda o próprio jornal ser patético, pois usa da capacidade escritora para escrever...patético.
(Escrito pelo pateta Alex Sandro Petrocelli Ribeiro

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Confissões de um Cafamântico, Ricardo Coiro





É com maestria que Ricardo Coiro traz suas confissões através de um texto de qualidade e de uma grande carga literária, usando recursos estilísticos que só a linguagem pode usar. Confissões de um Cafamântico sem dúvida é uma grande obra-prima da nossa literatura contemporânea. A impressão que Coiro quis passar é que seu livro vem de encontro com o que nós de fato precisamos ouvir sobre os assuntos rotineiros da vida, mas que ninguém, de certa forma, quer falar.
     Um dos trechos que me chama atenção é “Aquela coisa chamada saudade” onde o autor conseguiu definir, o que muitos não conseguem: a saudade e seus reais efeitos. “Saudade é uma dor imensurável e sufocante presente em cada hiato.” De modo geral, o livro é um desabafo pessoal, um relato que se vive diariamente e também um ensinamento de que vale a pena viver intensamente custe o que custar, e principalmente sem medo.
     “Vermelho. Amarelo. Verde. Sou apenas mais um ser humano que agora arranca.” Dentro de uma narrativa interligada e amarrada — é impossível ler isoladamente cada crônica — o Cafamântico se faz presente e vivo. A vida é assim, as pessoas necessitam dessa dose certa de perversidade e de amabilidade. Nem um nem outro é mais valioso; o valor está nas atitudes simples e concretas, além de reais. Mesmo a cena mais bonita, mostrou que romantismo e sensualidade caminham juntos; o amor é diferente do sexo, mas o sexo com amor é mais diferente ainda.
     Mostrar a correria da vida em uma das grandes metrópoles me parece fácil, mas mostrá-la de forma simplificada e ao mesmo tempo autônoma é algo inovador. Sentimos uma variedade de sensações ao definir o romântico metropolitano ao cafajeste da grande cidade, e conclui-se que em grandes cidades ou pequenos povos, o que de fato importa é a efervescência das relações entre as pessoas.
     Assim o verdadeiro romântico precisa de cafajestagem com pudor necessário para garantir a prisão que é amar. Espero que o Cafamântico possa encontrar suas respostas e que além do mais, continue a celebrar a vida de forma intensa e desmistificada, e assim também faço uma saída silenciosa.


Um livro de extrema qualidade que impressiona a maneira como as palavras se justapõem; acredito que o romantismo é mais presente do que aquela coisa de ‘totalmente sem noção’ que muitos visam em obras desse calibre. Parabéns ao autor e esperamos novos olhares seus.”

Livro: Confissões de um Cafamântico. Coiro, Ricardo. Schoba, 2013.


domingo, 13 de outubro de 2013

domingo, 15 de setembro de 2013

Só o amor responde


Só o amor responde
Não importa o tempo que dure uma dor, ela sempre é superada através de um carinho, de um afago ou até mesmo de um olhar tímido. Tem vezes que parece que nosso coração irá explodir de tanto amor que temos para dar, e geralmente ele explode sim! Por isso, o maior dom humano, certamente é a capacidade de amarmos uns aos outros e de diferentes maneiras; somos capazes de qualificar esse sentimento e redistribuí-lo entre os que mais precisam do nosso amor. Passamos uma vida toda buscando, tentando, trocando olhares esperançosos, pensando que o amor possa estar ali “acanhado” e provavelmente ele esteja sim, esperando seu cutucão. Depois de um tempo a gente compreende que amar é mais do essencial em nossa vida e passamos assim a redescobrir as maneiras de sermos felizes.
Não tenhamos medo de amar; não tenha vergonha de fazer seu pedido para uma estrela cadente, grite se possível; peça mais por você e reze mais pelos outros, isso acalantará a alma; buscar o destino não é uma tarefa simples, uma vez que ele já esteja escrito, mas podemos passear dentre as linhas da vida e conhecer nossa própria trajetória para andarmos mais seguros; não se contente em ficar vendo a vida pela janela rosada, a vida deve ser vista e vivida pelo horizonte, sentir o sol na pele e o gelar do sereno, conhecer os perfumes do mundo e os barulhos também, mas ir ver de perto, isso é viver, tocar o horizonte.
A maneira que eu encontrei de me conhecer foi simples: eu sentei na beira de um lago, atirei várias pedras só para ver até aonde elas iriam, até aonde as pedras podiam chegar, e cada pedra chegava mais e mais longe, percebi assim que eu podia ir para qualquer lugar do mundo, chegar ao maior dos topos simplesmente por atirar pedras; eu também escrevi milhares de palavras doces e amargas, mas eu escrevi, eu deixei minha história em algum lugar no mundo, não sou mais um silêncio qualquer; eu me conheci de verdade quando descobri a capacidade que eu tenho de amar e por isso agora, eu amo e não tenho como não fazê-lo, amar para mim é... O maior dos meus dons.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A calçada ensolarada



A calçada ensolarada




Um dia enquanto o sol esquentava o solado de uma calçada, eu andava por ela simplesmente para procurar o som mais perfeito, a cor mais bonita e o cheiro mais perfumado. Descobri que andar me faria bem, buscar esses sentidos seria, no mínimo, diferente, foi o que eu fiz. Nessa caminhada, pude perceber que a vida corria como se fosse uma corrida de carros, o tempo rodava muito rápido, o cheiro se misturava com algo inexplicável, mas ainda assim o sol me aquecia, eu queria caminhar.


Os passarinhos traziam a melhor música, o vento me dava de presente o melhor perfume vindo de alguma floricultura, o verde das árvores e até mesmo o cinza dos prédios me dava tranquilidade. Eu estava vivo, aquecido, pronto para continuar. Por vezes o sol se escondia por longos minutos atrás das nuvens, mas eu não tinha medo, ele voltaria, ele sempre volta, eu estaria aquecido de novo. Quando o tempo se fecha, as nuvens mostram-se poderosas, os passarinhos se escondem, esperam o tempo que for necessário, ficam de resguardo se for preciso uma vida toda, mas assim que as nuvens dormirem, eles estarão de volta com sua orquestra natural, que alimenta a alma do poeta, inspira à vida, e ainda mais, o arco-íris se mostrará belo como sempre foi, as cores estarão de volta, elas sempre voltam também.

Eu quero continuar nessa jornada, caminhando pelas calçadas, olhando o que é meu, admirando o melhor dos quadros, a melhor música, o tom mais sereno de uma cor, pois quem caminha pelas calçadas tem esse privilégio. É possível sim amar as pessoas como se houvesse amanhã, pois é certo que haverá, foi o que eu fiz, fui em busca do amanhã de cada coração, de cada sorriso, de cada passo ensolarado, mas eu fui, jamais fiquei. E sabe o que mais me deixa feliz? Eu fiz tudo isso sem ao menos andar, eu nunca andei com minhas pernas, foi sem elas que eu aprendi a andar.
Quero agora escalar.

Alex Sandro Petrocelli Ribeiro

Acesse esse texto no meu site www.alexsandropetrocelliribeiro.com

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Destino?




As coisas acontecem em nossas vidas não por simples motivos, mas porque já estão predestinadas a acontecer. O Destino realmente existe e buscá-lo é uma maneira de acreditar na vida e nas purezas que há em cada olhar humano ou em cada latino canino. O importante da vida é a gente fazer dela o nosso mais puro e verdadeiro DESTINO.


O Escritor do Destino

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Uma decisão muda tudo

Um bom motivo para estar feliz


Um bom motivo para estar feliz

Acordei com medo de pensar
com vontade de chorar
com receio do que podem pensar,

Mas acordei feliz, 
pois descobri em um milésimo
que meu coração bate
que meu pulmão se enche
que a vida é mais feliz

ao seu lado.

Acordei te amando mais
mais do que qualquer dia já amado.


Alex Sandro Petrocelli Ribeiro 

Chorar é coisa de gente




Chorar é coisa de gente


          Como a vida é engraçada! Tudo começa em um choro, um grito alto, um aviso que você está chegando, e de repente você cresce, chora mais ainda, de alegria, de tristeza ou porque levou umas palmadas ou por não ganhar o presente de natal que você tanto queria. Logo mais você arruma a primeira briga na escola e chora, a essa altura o primeiro amor já está na fila, ai você pode ter certeza que chorar é quase que uma rotina na vida de um apaixonado; as lágrimas, com certeza, é a expressão mais bonita que o corpo humano pode ter; o primeiro emprego nem sempre é o emprego dos sonhos, você ri, chora, aprende e apanha; por vezes a gente chora sem motivos ou dá risada sem razão alguma, mas a gente se expressa muito nessa vida não é? Quando adulto, casamos, choramos no altar (o choro é para os fortes, viu? E nem sempre é necessário uma lágrima cair para estar chorando); choramos quando alguém morre e também quando uma vida nasce, ou seja, choramos quase que 24 horas do dia, muitas vezes sem saber.


     Existem pessoas que demoram anos para derramarem uma gota de lágrima, parece que a alma está enferrujada, mas não existe ser humano que nunca chora, isso lá é verdade. Filhos? Eles chegam ou de surpresa ou programado, mas uma hora ou outra eles chegam, às vezes veem em forma de amizade, ou de um simples adotar de um cachorro, todo mundo quer uma família, e enquanto ela está sendo construída, quantas lágrimas já caíram? Pois é, chorar é mesmo coisa para fortes, não pense que chorar é coisa de mulher, isso não vale mais nos dia de hoje, chorar é coisa de gente, de gente de qualquer tamanho.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O SUCESSO ESTÁ EM CADA LEITOR CONQUISTADO 

OBRIGADO

Vontade

Quero muito escrever a ponto de não perder tempo respirando. Falar o que sentimos ou o que precisamos é muito bom. Quero escrever..escrever...escrever.

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